segunda-feira, 29 de novembro de 2010

FIGURA, FIGURÃO, FIGURINHA

Encontro um cara na rua e o cara mal me cumprimenta. Eu compro dele sempre, poxa, minha agência tem doze pra treze anos, há mais de década, não é grande coisa, é budget de cliente pequeno mas constante, soma tudo e... o camionetão importado dele fui eu que paguei! E ele me pergunta como eu estou? Se a mãe tá melhor? Se a frente fria traz chuva ou não? Nada.

Esse pessoal poderia ser muito, mas muito mais rico se tivessem UMA, apenas UMA pessoa atenta ao lado deles. Alguém que desse uns toques.

Mark Twain, o famoso escritor estadounidense combinava com a mulher uma série de códigos. Eles davam muitas recepções em casa, pois o seu Samuel Langhorn Clemens (nome real de MT) era muito conhecido, e então, se num sarau ele começasse a se gabar demais, a mulher pegava um lenço com a mão direita, algo assim. Se ele emendasse uma cascata na outra, ou mesmo falar demais por si só, ela dizia uma palavra-código dentro de uma frase e ele se controlava.

Só pra lembrar:
Muito, muito mais ricos. Com muito, muito menos mancadas.
Invista em um Grilo Falante, Pinóquio.

Na imagem, Nova York quando Mark Twain lá esteve pela primeira vez, em 1853.

Nenhum comentário:

Postar um comentário