quarta-feira, 8 de setembro de 2010

MORPHELAND

Os sonhos de hoje foram especiais. Sonhei com o meu filho, Ricardo, nós andávamos numa calçada larga, eu ia abrindo caminho pois as árvores eram no meio do passeio. De repente, um galho que eu afastei voltou e bateu no rosto dele, cortando sua testa. Eu fui ver, o machucado estava limpo, quase curado, mas o sangue pingava do meu rosto. Eu achei legal, melhor em mim no que nele. A partir dali, todas as plantas estavam cortadas. Depois entramos num prédio gigante, com grandes vãos, o sol passava por aberturas nas paredes, as mesas eram imensas e polidas, nossos passos ecoavam enquanto a gente conversava.

Outro sonho, fui no cinema com a Naira, eu estava de terno e pés descalços, e pequenos cupins passavam em meus pés. De repente, surgiu algo tipo uma sanguessuga na minha mão, eu peguei e arranquei o bicho, que estava colado, com dificuldade, mas não senti medo, estava muito tranquilo. Mais duas surgiram, na perna e no braço, arranquei também as duas, e começou o filme. A gente tava sentado dentro de um camarote de madeira, com plantas em volta. O filme era em preto e branco e a gente dava muita risada do que se passava na tela, mas não faço a mínima ideia do que era.

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