segunda-feira, 10 de novembro de 2008

ENCHEÇÃO DE SACO MINUTO A MINUTO

Fui a uma cidade distante 100 km para um baile. Caroneei uma amiga, e a irmã dela com o marido seguia no outro carro, atrás de nós.
A cada minuto, e curva, ela dizia: Não estou vendo o carro da fulana (a irmã). Será que houve alguma coisa? Talvez eles tenham parado para mijar. Ou algum defeito no carro! Aí eu diminuía, o carro deles nos alcançava e ela mandava: Ai que bom, pensa bem se eles sofrem um acidente sem ninguém pra acudir!
A mente dela funciona a mil por hora o tempo inteiro. E eu estava preso dentro de um carro com a Aiatolá das alarmadas!
Resolvi, eu tenho que resolver as coisas. Parei pra mijar, a irmã passou na nossa frente e pronto, ela podia vigiar o bem-estar dos parentes.
Freud chamou essa gente que não consegue relaxar de... de quê mesmo?

2 comentários:

  1. Logo pensei: por que ela não foi com a irmã? Mas foi uma boa fazer com que ela olhasse pra frente esm vez de olhar pra traz.

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  2. A irmã veio de outra cidade e nos encontramos na estrada.

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